
CAMPEÃ CARNAVAL 2025

Enredo: "Laíla de todos os Santos, Laíla de todos os Sambas”
Carnavalesco: João Vitor Araújo
Pesquisadores: BIANCA BEHRENDS / VIVIAN PEREIRA / GUILHERME NIEGRO
Presidente de Honra: Aniz Abraão David
Presidente: Almir Reis
Vice-Presidente: Thiago Muller
Diretor de Carnaval: Marco Antonio Marino
Comissão de Harmonia: Simone Santana, Michel Oliveira, Shirleise Colins, Zé Carlos, Rosana Flausino e Evandro da Silva
Intérprete: Neguinho da Beija-Flor
Mestres de Bateria: Rodney e Plínio
Rainha: Lorena Raissa
Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Claudinho e Selminha Sorriso
Presidente Velha-Guarda: Débora Rosa
Comissão de Frente: Jorge Teixeira e Saulo Finelon
SINOPSE
“LAÍLA DE TODOS OS SANTOS, LAÍLA DE TODOS OS SAMBAS”
Clipe Oficial
SAMBA ENREDO
Autores: Kirazinho, Lucas Gringo, Wilsinho Paz, Venir Vieira, Marquinhos Beija-Flor e Dr. Rogério
Intérprete: Neguinho da Beija-Flor
Alô, Laíla!
Olha a nossa Beija-Flor aí, gente!
Chora, cavaco!
Chama João pra matar a saudade
Vem comandar sua comunidade
Ó Jakutá, o Cristo preto me fez quem eu sou
Receba toda gratidão Obá, dessa nação nagô
Da casa de Ogum, Xangô me guia
Da casa de Ogum, Xangô me guia
Dobram atabaques no quilombo Beija-Flor
Terreiro de Laíla, meu griô
Da casa de Ogum, Xangô me guia
Da casa de Ogum, Xangô me guia
Dobram atabaques no quilombo Beija-Flor
Terreiro de Laíla, meu griô (kaô, meu velho!)
Kaô, meu velho
Volta e me dá os caminhos
Conduz outra vez meu destino
Traz os ventos de Oyá
Agô, meu mestre
Tua presença ainda está aqui
Mesmo sem ver, eu posso sentir
Faz Nilópolis cantar
Desce o morro de Oyó, Benedito e CatimbóO alabá DoumTraz o terço pra benzer, e a cigana PuerêMeu ExuDe copo no palco, sandália rasteiraNo chão sagrado toda quinta-feira
O brado no tambor, feitiço
Brigou pela cor, catiço
Coragem na fala sem temer a queda
O dedo na cara, quem for contra, reza
O brado no tambor, feitiço (Obá)
Brigou pela cor, catiço
Coragem na fala sem temer a queda
O dedo na cara, quem for contra, reza
Bora, vencer...
Vencer, o seu verbo
Gênio do ouvido perfeito
A trança nos versos
Divino e humano em seu jeito
Queria paz, mas era bom na guerra
Apitou em outras terras, viajou nas ilusões
Deu voz à favela e a tantas gerações
Eu vou seguir, sem esquecer nossa jornada
Emocionada, a baixada em redenção
Chama João pra matar a saudade
Vem comandar sua comunidade
Ó Jakutá, o Cristo preto me fez quem eu sou
Receba toda gratidão Obá, dessa nação nagô